O presidente Lula e o presidente Biden em pronunciamento conjunto durante a Assembleia Geral da ONU — Foto: Jim WATSON / AFP

Será um almoço a reunião bilateral entre o presidente Lula e o americano Joe Biden,na próxima terça-feira,durante a cúpula do G20. Os dois vão se encontrar a portas fechadas na sede do Museu de Arte Moderna,o MAM,onde estarão acontecendo as reuniões dos chefes de Estado.

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O Itamaraty preparou o Forte de Copacabana,em outro ponto da cidade,para reuniões bilaterais,mas a de Lula com Biden será em uma sala especial do museu. Além do encontro com o americano,o brasileiro ainda terá cerca de 15 reuniões confirmadas com presidentes de outros países.

Na conversa,os dois inevitavelmente falarão da eleição de Donald Trump para mais um mandato como presidente dos Estados Unidos. Mas a pauta oficial da conversa é a coalizão para a proteção dos direitos dos trabalhadores que ambos lançaram em setembro do ano passado. Esse acordo entre os dois países prevê investimento em fundos que promovem a inclusão e combater a precarização do trabalho,usando os sindicatos como base de apoio.

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Até agora,o único anúncio concreto dos dois países foi a formação de um fundo de US$ 4 milhões para promover a educação e reduzir as barreiras de entrada do público LGBTQIA+ no mercado de trabalho.

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Depois do almoço,Lula e Biden terão um encontro de mais alguns minutos com o presidente da África do Sul para marcar a adesão à coalizão.

O tema dos direitos dos trabalhadores está em alta no Brasil,mas que se saiba o final da escala 6x1 ainda não entrou na pauta da reunião com Lula.

ede da Corte está "suspenso provisoriamente até reavaliação de procedimentos dos segurança a serem adotados".

Veja fotos da casa alugada por Francisco Wanderley Luiz

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Casa alugada por homem que morreu em frente ao STF — Foto: Reprodução

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A Polícia Federal ainda investiga se Francisco Wanderley Luiz agiu sozinho ou teve a colaboração de outras pessoas — Foto: Reprodução

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Casa alugada por Francisco Wanderley Luiz — Foto: Reprodução

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A ex-mulher de Francisco Wanderley Luiz disse que ele fazia parte de grupos radicais — Foto: Reprodução

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A PF abriu um inquérito paralelo ao da Polícia Civil do Distrito Federal — Foto: Reprodução

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